Aquele feito com o açúcar mais doce.
O vermelho vivo da anilina me chamava.
Saboreio cada pedaço, mas meus dentes rangem.
Hoje prefiro o amargo da vida que o doce dos sonhos.
(Gato escaldado tem medo de água fria, diria a minha avó).
Mas o doce de festa, este rompe por um instante as minhas
reservas.
Devoro-te, Delicio-te com a respiração de saudade.
(Escrito durante a oficina Experiência e narrativa na produção literária,
(Escrito durante a oficina Experiência e narrativa na produção literária,
ministrada por Julio Satyro na programação do Sesc Literatura,
promovido pelo Sesc Juiz de Fora.
Malu gostei imenso!
ResponderExcluirPor vezes o mais doce se torna no mais amargo.
beijinho e uma flor
Lindas palavras. Amei.
ResponderExcluirMalu,
ResponderExcluirAmei. Sempre doce como mel!!!!
Beijos!
Mara
Adorei!!!
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