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| La Valse - Camille Clodell |
A alma alheia
Não se assemelha
À minha alma
Nem complementa
Mas é com gosto
Aconchegar-se neste corpo
Diferente,
Quente,
Até que o amanhã nos acorde do sonho
E desperte as almas
Distintas
Diversas
E para todo o sempre
Separadas.
Dito assim
ResponderExcluirFicam as palavras poucas
Os corpos dão-se
mas as almas, essas,
...são loucas
Pra almas é pouco
ResponderExcluirPros corpos é o prazer.
E assim...
Bjs.
Todo o prazer dos corpos reflecte-se na alma.
ResponderExcluirBeijinho Malu
Porque o corpo são nossos dedos tateando o impossível...
ResponderExcluirCorpos fazem sexo, almas fazem amor.
ResponderExcluirBeijos,
Suzana/LILY
A alma viaja, o corpo permanece.
ResponderExcluirBeijos.
Malu, amei sua poesia.
ResponderExcluirE incitante a imagem.
Aconchegamo-nos ao corpo amado, mas, embora o amor eleve a alma serão sempre almas separadas. Esta é, talvez, a grande essência. A grande e perfeita união dos diferentes que em tudo se assemelham.
Belo!
beijos, querida!
Triste a separação após o ato íntimo
ResponderExcluirMalu,
ResponderExcluirRegresso aqui apenas porque gostaria de lhe mostrar o video que não conseguiu ver,experimente aqui
Ola Malu,tudo bem?Nossa profundo esse poema hein!!!!Querida,quero agradece-la pelo carinho la no meu blog.Por aqui estamos bem na medida do possivel um pouco triste de ver tantos amigos indo embora assim tao de repente.beijos e otima semana .
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