(Para Michelle e Adélia)
Elas são tantas, em tantas formas e mesuras,
Em tantas raças e culturas
Elas detêm o poder da terra e do fruto
Em tantas raças e culturas
Elas detêm o poder da terra e do fruto
Força que assusta.
O medo escurece o que é belo. Oprime.
A opressão cansa e submete
A submissão, a dor, a tristeza, a descrença, a aceitação do não.
A consumição.
As cinzas.
A mão amiga, o reencontro com Baba Yaga, o reencontro com a fé.
A roda da vida.
Mesmo com cabelos brancos, a menina-flor.
Ela renasce, e tudo floresce.
O medo escurece o que é belo. Oprime.
A opressão cansa e submete
A submissão, a dor, a tristeza, a descrença, a aceitação do não.
A consumição.
As cinzas.
A mão amiga, o reencontro com Baba Yaga, o reencontro com a fé.
A roda da vida.
Mesmo com cabelos brancos, a menina-flor.
Ela renasce, e tudo floresce.
Somos tantas... tão diferentes e tão iguais! Gratidão minha amiga!!!
ResponderExcluirA tristezade de uma mulher não necessita ser sentida, por vezes um simples olhar é suficiente para perceber que algo provoca sofrimento.
ResponderExcluirObrigada Malu por este miminho!
Um poema triste, mas com uma beleza muito própria.
Obrigada Malu por te ter, bem-hajas minha querida.
beijinho e uma flor
Querida Adélia, ele é triste, mas termina bem. Espero que todas as nossas histórias também.
ExcluirUma linda homenagem em tão intenso poema.Parabéns.
ResponderExcluirQue beleza de poesia, Malu!
ResponderExcluirTaí, uma forma bonita de se presentear uma amiga, gostei! Mas, esqueci, tem que ter talento para fazer poesias.
beijos cariocas